Amy Winehouse - Rehab

Uma morte anunciada!As drogas foram a sua destruição.Grande voz!

ROSAS-ANA CAROLINA

Adoro flores,especialmente rosas!

Terror na Noruega

Penso nos jovens que acampavam na Ilha de Utoya na Noruega.Estavam felizes,mas um Bárbaro  louco ceifou as suas vidas com uma crueldade sem limites. Quando vejo as imagens ,meus olhos reagem. Penso também na dor das suas famílias e no choque dos sobreviventes.

Amália

Maravilhosa a voz da nossa Diva que nunca esqueceremos.

Amália

Amália Rodrigues
Amália, Arte de Rua em Lisboa
Informação geral
Nome completo	Amália da Piedade Rodrigues
Apelido	Rainha do Fado[1]
Nascimento	23 de Julho de 1920
Origem	Lisboa
País	Portugal
Data de morte	6 de outubro de 1999 (79 anos)
Géneros	Fado
Período em atividade	1940 - 1999
Outras ocupações	Actriz
Página oficial	Amalia.com
Assinatura

Amália da Piedade Rodrigues GC SE • GC IH (Lisboa, 23 de Julho de 1920^[2] — Lisboa, 6 de Outubro de 1999) foi uma fadista, cantora e actriz portuguesa, considerada o exemplo máximo do fado, comummente aclamada como a voz de Portugal e uma das mais brilhantes cantoras do século XX. Está sepultada no Panteão Nacional, entre os portugueses ilustres.
Tornou-se conhecida mundialmente como a Rainha do Fado^[3] e, por consequência, devido ao simbolismo que este género musical tem na cultura portuguesa, foi considerada por muitos como uma das suas melhores embaixadoras no mundo. Aparecia em vários programas de televisão pelo mundo fora, onde não só cantava fados e outras músicas de tradição popular portuguesa, como ainda canções contemporâneas (iniciando o chamado fado-canção) e mesmo alguma música de origem estrangeira (francesa, americana, espanhola, italiana, brasileira). Marcante contribuição sua para a história do Fado, foi a novidade que introduziu de cantar poemas de grandes autores portugueses consagrados, depois de musicados. Teve ainda ao serviço da sua voz a pena de alguns dos maiores poetas e letristas seus contemporâneos, como David Mourão Ferreira, Pedro Homem de Mello, Ary dos Santos, Manuel Alegre, Alexandre O’Neill.

Amor e Temor

O horizonte é a meta do meu pensamento, do meu olhar,da minha inquietude: O Mar que é tão belo,misterioso ,profundo,magnanimo mas por vezes furioso,revolto e traiçoeiro.Para mim o mar não é traiçoeiro porque eu só vejo a sua beleza  e tudo de bom que ele dá à humanidade, mas os pescadores sim referem-se ao Mar como  aquele que tudo dá e tudo leva e que por vezes os atraiçoa. Terão razão porque se perdem  vidas e o produto do seu trabalho,mas para mim, Mar és aquele que eu não canso de olhar, dás-me tranquilidade,nostalgia que me faz bem.Tenho pelo mar um grande respeito e temor quando vejo as suas ondas que mais parecem um grito de fúria e destruição,então me afasto para um porto seguro mas até assim eu encontro beleza na sua revolta

Como se pode amar algo de que se tem medo? Amo o seu horizonte, a sua beleza mas tenho medo de me imaginar rodeada só por Ele sem fim à vista.

Nostalgia

Ai vida de luta de trabalho de sonhos por realizar mas também de sonhos realizados.Vida de proteger e quer ser protegido e de quem recusa tudo que seja ajuda de quem não acredita nas palavras ditas porque é mais fácil continuar com  os erros prejudiciais á saúde do que lutar contra eles.
Vida de incerteza pelo dia de amanhã e do receio de dias mais difíceis de ultrapassar
Sómente os olhos conseguem expressar os sentimentos mais profundos do coração.